15 anos da morte do rei do pop
Em 1º de julho de 2009, VEJA destacava em sua capa um especial sobre a morte de Michael Jackson, que abordava as curiosidades e polêmicas que embalaram a trajetória do cantor. Hoje, o ícone da música segue sendo assunto, desta vez, pelo valor exorbitante que deixou de herança para seu chimpanzé
O TBT desta semana é uma homenagem ao americano considerado o rei do pop. Nesta terça-feira, 25, completou-se 15 anos da morte de Michael Jackson.
“Uma lenda envolta em mistério, dentro de um enigma”, iniciava a reportagem de capa de VEJA, publicada em 1º de julho de 2009, que abordava as curiosidades e polêmicas que embalaram o cantor até mesmo após a sua morte, como por exemplo, o valor exorbitante que ele deixou de herança para o seu chimpanzé de estimação.
Michael adotou Bubbles ainda filhote e o levava em seu jatinho para turnês e até mesmo entrevistas. Após atingir a idade adulta, ele não pôde continuar com o macaco e o enviou para um santuário na Flórida. Desde então, o animal está levando a melhor vida que poderia ter com uma herança de cerca de 30 mil dólares por ano para custear seus cuidados.
O valor é pago pelo espólio do cantor. O bicho também recebe guloseimas, como cocos e mangas, além de cobertores, que ele usa para se aconchegar durante suas sonecas, enviados pelos fãs clubes de Michael Jackson.
Mas, segundo uma reportagem do site TMZ, Bubbles não gosta dos parentes de Jackson, nem de seu advogado. Eles já tentaram visitá-lo, mas os encontros não foram agradáveis. Confira a reportagem completa de 2009 no acervo de VEJA.
Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.
Macron e Le Pen votam no segundo turno na França; presidente é favorito
