E 2016, que começou com o baque da morte de David Bowie, continua passando a foice até os seus últimos dias: dois dias depois de George Michael, agora se vai Carrie Fisher, também ela muito prematuramente, aos 60, depois de sofrer uma parada cardíaca durante um voo. O universo Star Wars está em choque com a perda de Leia Organa. E eu lamento também a atriz que era magistral como nenhuma outra em pequenas e desconcertantes participações em filmes como Harry & Sally, Hannah e Suas Irmãs, Austin Powers, Escritor Fantasma e tantos outros. O último papel em que a vi foi na (brilhante) série Catastrophe. Carrie matava a pau como a mãe do protagonista, um limão azedo que ninguém, a começar pelo filho, conseguia engolir. Safe journeys, Leia.