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PGR não se opõe a divulgar depoimento de Moro: ‘Não há inovação’

'É tudo igual ao falado na despedida dele. Tanto que não pedimos a manutenção do sigilo', diz investigador da procuradoria ao Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 jun 2020, 17h30 - Publicado em 5 Maio 2020, 08h47

O depoimento de Sergio Moro deve ser liberado pelo STF nas próximas horas. Celso de Mello deve tomar a decisão após investigadores da PGR não constatarem nas declarações do ex-ministro nenhuma imputação grave contra o presidente Jair Bolsonaro.

Trata-se, segundo os investigadores que leram o depoimento de Moro, de um relato muito semelhante às declarações dadas publicamente pelo ex-ministro sobre as interferências de Bolsonaro na condução da Polícia Federal.

“Não há inovação nas declarações. É tudo igual ao falado na despedida dele. Tanto que não pedimos a manutenção do sigilo”, disse ao Radar um graduado investigador da PGR.

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Trata-se de um banho de agua fria em quem imaginava contar com revelações bombásticas de Moro contra Bolsonaro.

Pode até ser que o ex-ministro queira sangrar o presidente lentamente, como a Lava-Jato fez com o PT, mas até agora não há elementos que comprovem tal torcida dos aliados dele.

Nesta segunda, o Radar mostrou que a própria defesa de Moro pediu a divulgação do depoimento por considerar que os vazamentos só amplificavam ruídos no caso. O pleito foi apresentado a Celso de Mello pouco depois de a PGR ter apresentado uma lista de diligências no caso.

Além de colher o depoimento dos ministros da ala militar do Planalto, da deputada Carla Zambelli e do ex-diretor da Polícia Federal Maurício Valeixo, o procurador-geral Augusto Aras solicitou ao Planalto a cópia do vídeo da reunião de 22 de abril em que Bolsonaro teria cobrado abertamente a demissão do superintendente do Rio e de Valeixo.

Amigo de Carlos Bolsonaro, o delegado Alexandre Ramagem também será ouvido juntamente com outros delegados da corporação.

 

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