Como Marina Ruy Barbosa dribla a crise e vira sucesso de vendas
100% do lucro da primeira coleção da grife da atriz será doado
A atriz Marina Ruy Barbosa aproveitou o hiato de gravações da quarentena para tirar do papel o sonho antigo de ter uma grife de roupas. A Ginger foi lançada na semana passada e todas as peças acabaram em doze horas. O lucro da primeira coleção será doado à ONG Gerando Falcões, que trabalha com a educação de jovens carentes.
Quando surgiu a ideia de lançar uma marca? A paixão por moda me acompanha desde sempre e só foi crescendo. Minha carreira de atriz me deu a oportunidade de conhecer melhor esse universo. Devido à minha rotina de trabalho, nunca tive tempo de me dedicar ao projeto. Depois de um momento de muita reflexão e amadurecimento, decidi montar uma marca autoral com minha sócia Vanessa Ribeiro.
Imaginava essa quantidade de produtos vendidos? Olha, eu estava muito confiante no produto e na marca que apresentamos, mas confesso que a rapidez nas vendas me surpreendeu. O estoque se esgotou em poucas horas.
A marca nasceu dentro de um mundo que valoriza o social e o sustentável: como se deu a escolha das entidades que receberão parte dos lucros e a seleção de tecidos? Foi muito importante para mim alinhar o lançamento com a oportunidade de ajudar a sociedade. A escolha da Gerando Falcões foi muito natural, estou ao lado dessa organização há anos: 100% dos lucros da coleção Prefácio será doado a essa ONG. Já a seleção dos tecidos leva em consideração a qualidade e o impacto gerado no meio ambiente.
Publicado em VEJA de 5 de agosto de 2020, edição nº 2698