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Bloqueios de caminhoneiros ocorrem em 24 estados e no DF, diz PRF

Ao todo, segundo a PRF, são 562 bloqueios em todo o país; Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais lideram paralisações

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h09 - Publicado em 25 Maio 2018, 08h58

A greve dos caminhoneiros, que segue na manhã desta sexta-feira mesmo depois de um acordo com o governo federal, provoca bloqueios em estradas de 24 estados e do Distrito Federal, segundo levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Com exceção do Amazonas e do Amapá, todas as unidades federativas brasileiras estão com vias interditadas para a passagem de veículos de transporte de carga.

Ao todo, diz a PRF, são 562 bloqueios em todo o Brasil, por volta das 9h da manhã. O estado que concentra o maior número de interrupções é o Rio Grande do Sul, com 74 ocorrências. Na sequência aparecem o Paraná (69) e Minas Gerais (51).

Na noite de quinta-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), anunciou um acordo com representantes dos caminhoneiros. Ficou acertado, diz ele, que o governo ampliaria para 30 dias o prazo do desconto de 10% no custo do diesel anunciado pela Petrobras – do 16º dia até o final do mês, com a União cobrindo o rombo no caixa da estatal.

Em troca, os caminhoneiros suspenderiam as manifestações por 15 dias, prazo para o Congresso discutir e aprovar a desoneração de impostos sobre os combustíveis. O custo da prorrogação estimado pelo Governo é de 350 milhões de reais, valor que ainda deverá ser atualizado.

 

O acordo prevê ainda que a Petrobras vai assegurar periodicidade mínima de 30 dias para eventuais reajustes do combustível nas refinarias. “Nos momentos em que o preço cai e fica abaixo do preço fixado para o diesel na refinaria, a Petrobras passa a ter um crédito que vai reduzir o custo do Tesouro”, disse Guardia.

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, negou que essas medidas representem uma intervenção na política de preço da Petrobras. “A política de preços continua intacta até a porta da refinaria. Depois, o governo propõe uma política de preços de acordo com a realidade brasileira.”

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