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Covid-19: Governo do Rio prorroga restrições até 6 de outubro

Seguem suspensas a realização de eventos com a presença de público, como shows, e a permanência nas praias e lagoas

Por Agência Brasil Atualizado em 21 set 2020, 09h39 - Publicado em 19 set 2020, 12h41

O governador em exercício Cláudio Castro prorrogou até o dia 6 de outubro algumas medidas restritivas de prevenção e enfrentamento à propagação da Covid-19 no Rio de Janeiro. De acordo com a medida, seguem suspensas a realização de eventos com a presença de público, como shows, e a permanência nas praias e lagoas.

A previsão de retorno às aulas na rede estadual de educação, inclusive nas unidades de ensino superior, continua sendo o dia 5 de outubro. A retomada vai ocorrer em regiões que permaneçam em baixo risco de contaminação pela Covid-19 por, no mínimo, duas semanas seguidas antes da data prevista para a abertura.

O documento publicado no Diário Oficial mantém a alteração de funcionamento de bares e restaurantes, que podem continuar atendendo o público com 50% da sua capacidade de lotação, até 1h da madrugada, mas com a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em ambiente externo depois das 22h.

Ficam autorizados os serviços de consumo de bebidas alcoólicas apenas para clientes acomodados e sentados em mesas e cadeiras nas áreas internas e externas, respeitando o distanciamento mínimo de 1 a 2 metros. Música ao vivo e sistema de atendimento self-service continuam suspensos.

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Reboque

Pelas próximas semanas, também fica proibido, aos sábados, domingos e feriados, o estacionamento de veículos particulares em toda a orla da cidade do Rio de Janeiro. Só poderão estacionar os proprietários de carros que morem na região. A proibição se estende no Leme, na zona sul até a Praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, no outro extremo da cidade.

É obrigatório o uso de máscaras de proteção respiratória em espaços públicos, transportes públicos, estabelecimentos comerciais e repartições públicas estaduais. O decreto mantém a recomendação às prefeituras fluminenses de reabertura gradual de setores do comércio e da indústria, de acordo com as especificidades de cada cidade, em horários específicos para evitar aglomerações. Os municípios têm autonomia para manter suas determinações e regras.

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Bandeira amarela

Segundo a última nota técnica e o painel de indicadores sobre a pandemia de coronavírus, entre as nove regiões em que o estado é dividido, oito estão classificadas com bandeira amarela, que indica baixo risco para a doença: Metropolitanas I e II, Baía da Ilha Grande, Médio-Paraíba, Centro-Sul, Baixada Litorânea, Noroeste e Serrana. Cerca de 94% da população fluminense encontram-se nestas regiões.

Na divulgação anterior do Mapa de Risco, realizada em 3 de setembro, duas regiões estavam classificadas com risco moderado, Baía da Ilha Grande e Noroeste. Ambas tiveram redução significativa em seus números de casos e óbitos, passando então à classificação de baixo risco.

A Região Norte Fluminense, porém, teve a classificação modificada de baixo risco para risco moderado. No Norte, onde moram 5,5% da população do estado, houve aumento no número de óbitos, mas queda no número de casos.

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