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Deputada que postou foto com arma quer impedir ministros de usar as redes

Júlia Zanata (PL-SC) afirma que integrantes do governo têm utilizado páginas institucionais para promoção pessoal

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 mar 2023, 15h23
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  • A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), que ganhou notoriedade nas redes esta semana ao postar foto empunhando uma metralhadora e com uma camiseta com a imagem de uma mão com quatro dedos, cravada de balas, em clara referência ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quer que o mandatário do Planalto e seus ministros se abstenham de utilizar as páginas sociais governamentais para promoções pessoais.

    Em uma representação enviada ao Tribunal de Contas da União (TCU), a parlamentar afirma que são corriqueiras as postagens sem caráter institucional. “O Governo Federal tem desrespeitado descaradamente o norteamento dado pelo art. 37, caput da Constituição Federal, expondo em diversas oportunidades atos políticos, opiniões, manifestações públicas do exmo sr. presidente da república, primeira-dama e dos ministros de estado”.

    A deputada cita como exemplo uma publicação na página do Ministério da Fazenda, em que o titular, Fernando Haddad, aparece no dia de sua posse, em 2 de janeiro. Em outra postagem citada pela parlamentar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante o primeiro dia de trabalho dos novos integrantes do BNDES. A imagem foi publicada no perfil da Secom no Instagram.

    Aos ministros, Zanatta pede que o TCU apure as postagens e, caso entenda haver indícios do cometimento de ato de improbidade administrativa, remeta o processo ao Ministério Público Federal.

    Enquanto pede a abertura de ação contra petistas, a deputada bolsonarista é alvo de um processo no STF, uma representação na PGR e de um pedido de investigação no Conselho de Ética da Câmara,  por causa da postagem em referência a Lula.

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    No caso do Supremo, o deputado Zeca Dirceu (PR) solicita a abertura de uma investigação criminal. “A Representada, com as ameaças perpetradas, busca a todo custo manter viva uma cultura armamentista já repudiada pela sociedade brasileira, estimula, sob um falso discurso de liberdade, a divisão maniqueísta da sociedade, fomentando, com o uso de armas de fogo, o ódio e a intimidação como instrumentos disputas democráticas”, afirma Zeca.

     

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