Desde que desembarcou no Rio de Janeiro, na segunda-feira (30), vindo de Nova York, o empresário Eike Batista, que já foi um dos homens mais ricos do planeta, mora em uma cela no complexo de presídios de Bangu, na Zona Oeste. De calça jeans, camiseta branca e a careca revelada, prestou o primeiro depoimento na sede da Polícia Federal. Confirmou ali o pagamento de propina ao esquema Sérgio Cabral — e mais nada. Aí residem as expectativas: quem esteve com o empresário tem certeza de que ele vai colaborar com as investigações. Eike aguarda apenas a conclusão da análise dos pedidos de habeas corpus, mas nenhum deve vingar. Em paralelo, a polícia apura se o ex-bilionário foi avisado com antecedência do decreto de prisão e se tinha intenção de fugir do país. Até sexta-feira, o novo detento não havia recebido a visita de nenhum familiar.
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