O Exército identificou três militares suspeitos de terem participado do roubo de 21 metralhadoras no Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. A instituição investiga, agora, se o trio teria agido em conluio com facções criminosas. Na terça, o Comando Militar do Sudeste já havia anunciado a liberação da maior parte dos cerca de 480 oficiais que estavam aquartelados desde o dia 10, após o sumiço dos armamentos. O caso das armas, a preocupação do governo brasileiro com a possível vitória de Javier Milei na Argentina e as últimas atualizações do conflito Israel-Hamas são os destaques do Giro VEJA.