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Familiares de funcionários de Inhotim estão entre os desaparecidos

Dezenove colaboradores possuem parentes que não foram localizados; principal executivo do museu oferece auxílio para trabalhos de resgate

Por Da Redação
Atualizado em 26 jan 2019, 16h37 - Publicado em 26 jan 2019, 16h33
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  • Um dos lagos em Inhotim
    Um dos lagos do jardim botânico do Instituto Inhotim, que não foi atingido pelos rejeitos da barragem da Vale (VEJA/VEJA)

    O presidente do Conselho de Administração do Instituto Inhotim, Ricardo Gazel, afirmou neste sábado que as instalações do museu a céu aberto não sofreram danos com o rompimento da barragem com rejeitos mineral da Vale, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ele expressou solidariedade às vítimas e colocou a estrutura e o espaço do instituto à disposição das autoridades para que seja utilizado no trabalho de resgate e atendimento.

    “O sentimento é de mais profunda tristeza pela situação, já que somos parte da comunidade de Brumadinho”, afirmou Gazel. O Instituto Inhotim, que é vizinho a Brumadinho, conta com cerca de 400 colaboradores que são da cidade. Segundo ele, a partir das listas divulgadas até o início da tarde, dezenove desses colaboradores possuem parentes que estão desaparecidos.

    O instituto foi fechado às pressas na tarde da sexta-feira, depois que a direção atendeu a uma recomendação da Polícia Civil diante da notícia do rompimento da barragem. Ele permaneceu fechado neste sábado e, segundo o dirigente, a reabertura ocorrerá, na melhor das hipóteses, na próxima terça-feira, dia 29. “O museu é muito importante do ponto de vista econômico para a comunidade, para as pousadas e os restaurantes”, disse Gazel, que fez questão de ressaltar que a reabertura só ocorrerá com a garantia de segurança pela Defesa Civil.

    O Instituto Inhotim, idealizado pelo empresário Bernardo de Mello Paz nos anos 1980 e aberto ao grande público desde 2006, é um centro de arte contemporânea ao ar livre, com galerias e obras distribuídas em uma área de 140 hectares, além de ser considerado também um jardim botânico. Em agosto do ano passado, o museu atingiu a marca de 3 milhões de visitantes desde a sua inauguração.

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