Nesta sexta-feira, a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para tentar identificar os autores e disseminadores de textos difamatórios em redes sociais contra a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no último dia 14.
Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais, como Facebook e Twitter, e entregou à DRCI 17 000 postagens contendo mentiras sobre Marielle. Tanto quem criou como quem replicou esses textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação. A maior pena prevista para esses crimes é de dois anos, no caso de calúnia.
Uma equipe de especialistas em rastrear a origem de postagens nas redes sociais começou a analisar as postagens neste sábado, dia 24.
(Com Estadão Conteúdo)