Ricardo Galvão, escolhido pelo governo federal para ser presidente da CNPq, foi às redes explicar o atraso no pagamento das bolsas da pós-graduação no país nesta terça-feira, 07. Segundo ele, a demora ocorreu por causa dos “trâmites burocráticos de transição da documentação para a nova gestão do CNPq”. Mesmo com o não-pagamento, Galvão garantiu que os recursos serão distribuídos.
Ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) entre 2016 e 2019, o físico de formação foi demitido por Jair Bolsonaro (PL), que acusou o Inpe de divulgar dados falsos sobre o desmatamento na Amazônia. Ao assumir o cargo, Ricardo Galvão disse que “a ciência sobreviveu” ao governo “negacionista” do ex-presidente.
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