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Querem fazer o estado recuar no combate ao crime, diz governador do Ceará

Atualização de domingo, 6 confirma 110 presos por ações criminosas, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do estado

Por Da Redação Atualizado em 6 jan 2019, 13h50 - Publicado em 5 jan 2019, 19h23
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  • Veículos incendiados em ataque no Ceará (TV Globo/Reprodução)

    O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), publicou vídeo e texto em sua conta no Facebook neste sábado, 5, para falar sobre a onda de violência que acomete o estado, e agradecer o apoio de tropas federais. Atualização de domingo, 6 confirma 110 presos por ações criminosas no estado, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS)

    Após elencar todos os investimentos feitos por seu governo – ele foi reeleito para mais quatro anos -, como a contratação de mais de 10 mil profissionais, compra de 2.100 viaturas e reforço da estrutura do estado para combate ao crime, ele afirmou que a onda criminosa acontece exatamente como reação às iniciativas do poder público.

    “Esse tem sido justamente o motivo desses atos criminosos: fazer com que o estado recue dessas medidas fortes, o que não há nenhuma possibilidade de acontecer. Pelo contrário: endureceremos cada vez mais contra o crime”, afirmou.

    Ele disse que chamou na sexta-feira mais 600 profissionais de segurança para o governo e que irá convocar ainda mais concursados na área de segurança pública. Também afirmou que bombeiros, PMs e agentes penitenciários estão em “regime permanente de plantão”.

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    “Tenho absoluta confiança nos mais de 29 mil profissionais cearenses que formam as forças de segurança do nosso estado, que têm se doado noite e dia para combater o crime, especialmente neste momento em que o Estado do Ceará toma medidas duras e necessárias de combate ao crime organizado, fora e dentro de unidades prisionais”, disse.

    O Ceará – especialmente a capital, Fortaleza – tem sido alvo de ataques a ônibus, carros, prédios públicos e outros locais, provavelmente coordenados por facções criminosas que atuam nos presídios do estado. “Desde que essas ações criminosas começaram a acontecer, há três dias, tenho me reunido com toda a cúpula da segurança pública e tomado as medidas, duras e necessárias”, afirmou Santana.

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    Ele disse, ainda, que tem conversado “de forma permanente com o ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, que tem prestado um apoio muito importante neste momento, bem como com o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo”.

    Moro é considerado adversário político pelo seu partido, o PT, por ter sido o responsável pela condenação de membros do partido na Operação Lava Jato, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Como sempre defendi, o combate ao crime organizado deve ser feito de forma cooperada entre estados e governo federal. É papel de todos proteger a população, deixando de lado vaidades e interesses pessoais ou partidários.”, escreveu.

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