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Tiroteios voltam a assustar moradores da Rocinha

Após a saída das Forças Armadas, troca de tiros entre policiais e traficantes voltou a ocorrer

Por Da Redação
Atualizado em 2 out 2017, 10h40 - Publicado em 2 out 2017, 10h37
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  • Favela da Rocinha
    Militares das Forças Armadas durante combate na Favela da Rocinha. (Bruno Kelly/Reuters)

    Desde que as Forças Armadas deixaram a Favela da Rocinha, na zona sul do Rio nesta sexta (29), moradores relatam situação de tensão no local. Na madrugada desta segunda (2), houve tiroteio entre policiais, que permanecem no morro, e traficantes, e falta energia em algumas localidades.

    No domingo, dia 1º, também foram ouvidos tiros. “A situação continua tensa para nós. Com a saída das Forças Armadas, ninguém sabe o que vai acontecer, não conseguimos relaxar”, desabafou uma moradora, que preferiu não se identificar.

    O principal motivo do medo é o fato de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, atual chefe do tráfico na comunidade, ainda estar solto. Há quase duas semanas, ele vem sendo procurado na Rocinha e em outras comunidades do Rio ligadas à favela pela mata.

    O secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, foi à Rocinha no fim da tarde de sexta e afirmou que a polícia fará “seu máximo” para proteger a população local, mesmo diante da possibilidade de novos conflitos armados entre traficantes rivais.

    “Os moradores merecem todo o nosso empenho, a nossa dedicação. A população tem de ter a certeza de que nós estamos aqui para protegê-los, de que a polícia fará de tudo, o seu máximo”, disse Sá, horas depois da saída das Forças Armadas.

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    A avaliação da cúpula da segurança do Rio é de que a operação dos militares, que durou uma semana, foi bem sucedida. O brigadeiro Ricardo José Campos, chefe do Estado-maior conjunto, declarou que a saída das tropas da favela depois de uma semana de operação foi definida diante da constatação de que “a situação estava estabilizada”.

    Segundo o secretário Sá, os mil homens das Forças Armadas que participavam de bloqueios e revistas serão substituídos por 500 policiais militares. Eles farão operações de cerco em 15 pontos e de contenção em outros 14 pontos. Além disso, o Comando de Operações Especiais ficará no morro por tempo indeterminado, além dos policiais da Unidade de Polícia Pacificadora.

    (Com Estadão Conteúdo)

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