“Tive um insight epifânico: sou uma nulidade. Minha opinião não vai alterar um milímetro da realidade. Detesto política e militantes, seja de direita ou da esquerda.”
LOBÃO, em laivo de tardia sinceridade
“Eu concordo com os críticos que dizem que nós ainda estamos muito analógicos nas redes sociais.”
FERNANDO HADDAD, ministro da Fazenda, ao comentar as dificuldades de comunicação do governo Lula
“Este governo está tendo que conviver com um presidente do Banco Central que não foi indicado por ele.”
ROBERTO CAMPOS NETO, presidente do BC, conduzido por Bolsonaro
“A orquestra ainda está desafinada. Precisamos de mais diálogo.”
WELLINGTON DIAS, ministro do Desenvolvimento Social de Lula 3. Há duas semanas, VEJA deu capa com a chamada “Orquestra Desafinada”
“Não se briga com Moraes, a gente se une a ele.”
TARCÍSIO DE FREITAS, governador de São Paulo, ao azeitar suas relações com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes
“Antigamente você ia para casa e esperava que houvesse algo engraçado para ver na TV. E agora, adivinha? Onde isso foi parar? Esse é o resultado da extrema esquerda e do lixo do politicamente correto, das pessoas se preocupando demais em não ofender os outros.”
JERRY SEINFELD, comediante americano
“Como é que o humor não vai avacalhar? (…) humor é denúncia.”
MARISA ORTH, atriz brasileira
“Não caiu a ficha.”
RAYSSA LEAL, 16 anos, skatista medalha de prata na Olimpíada de Tóquio, em 2021, a respeito de seu poder de influência entre os jovens de sua idade
“Esse projeto veio facilmente à minha mente. É uma maneira de oferecer algo a Dylan. É como oferecer flores.”
CAT POWER, cantora americana, que fará no Brasil um show com as canções de Bob Dylan apresentadas no lendário espetáculo de 1966 no Royal Albert Hall de Londres
“Você tomou Ozempic?”
BARBRA STREISAND, atriz e cantora, comentando uma foto nas redes sociais da atriz Melissa McCarthy, que aparecia mais magra que o habitual. Streisand, severamente criticada, depois pediu desculpa
“Foi uma discussão de casal (…) pedi para ele não correr, e foi a primeira vez que bati nessa tecla.”
ADRIANE GALISTEU, ao revelar conversa com Ayrton Senna na véspera da fatídica prova de Ímola, em 1994
“Mas vou sentir falta desse ambiente, dessa adrenalina, da angústia do jogo, do gol perdido, de uma falha de alguém e toda a culpa ser minha.”
RONALDO FENÔMENO, depois de vender sua participação no Cruzeiro
Publicado em VEJA de 3 de maio de 2024, edição nº 2891