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Sete animais extintos que a ciência quer trazer de volta

Fundação americana divulga uma lista de critérios científicos e éticos para considerar se uma espécie extinta deve ser ‘ressuscitada’ pelos pesquisadores

Por Leticia Fuentes Atualizado em 4 jun 2024, 20h18 - Publicado em 30 jan 2017, 10h42
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  • Os animais da megafauna não conseguiram se adaptar às alterações de vegetação e do padrão de chuvas, impostas pelas mudanças climáticas
    Os animais da megafauna não conseguiram se adaptar às alterações de vegetação e do padrão de chuvas, impostas pelas mudanças climáticas (VEJA.com/Reprodução)

    Seja por causas naturais, seja em consequência de ações humanas, espécies variadas de plantas e animais foram extintas ao longo dos milênios. Com os avanços recentes na ciência, e principalmente da biotecnologia, cientistas têm a possibilidade de trazer algumas dessas espécies de volta à vida — a dúvida agora é se alguns desses animais devem passar pelo processo. Para fornecer informações que ajudem na discussão do tema, a fundação americana The Long Now, criada pelo biólogo Stewart Brand, fez uma lista de critérios científicos e éticos que deveriam ser considerados em relação à “desextinção” (neologismo que vem do inglês deextinction), e enumerou alguns dos animais desaparecidos que se encaixariam nesses pré-requisitos.

    “O objetivo de cada nível de resgate genético é restaurar a espécie até sua total saúde genética”, afirma o portal da fundação. Os métodos para salvar animais ainda ameaçados da extinção ou ressuscitar uma espécie já extinta, no entanto, podem variar dependendo do material genético disponível.

    Impacto no ambiente

    Trazer um ser vivo de volta à vida nunca é uma decisão fácil para os cientistas porque traz impacto ambiental, seja para a vegetação, seja para o equilíbrio da cadeia alimentar.  Por isso, é necessário fazer uma série de considerações antes de iniciar um processo de resgate ou de-extinção de uma espécie.

    A lista desenvolvida pela fundação americana leva em consideração critérios que vão desde a viabilidade científica para o procedimento – como a quantidade de material genético disponível, o tempo que a espécie permaneceu extinta, se existe algum parente próximo vivo – até a chance de sobrevivência na natureza e os benefícios que o resgate ou ressuscitação trariam.

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    No caso de espécies que desapareceram, uma técnica de edição do genoma poderia ser utilizada para trazer alguns indivíduos de volta. “O truque seria transferir os genes que definem as espécies extintas no genoma de espécies descendentes, efetivamente convertendo-as em uma versão viva das criaturas extintas”, explica o portal. Esse procedimento envolve transferência massiva de genes, assim como clonagem, cruzamento e inserção de embriões entre espécies diferentes.

    Confira sete animais que estão na lista de candidatos para “desextinção”:

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