Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue ocorrem nesta quarta-feira

Do Brasil, será possível ver - mesmo a olho nu - a superlua, quando o astro parece maior e mais brilhante

Por Da redação
Atualizado em 29 jan 2018, 20h24 - Publicado em 29 jan 2018, 20h14
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Superlua
    A primeira Superlua de 2018 é vista entre algumas nuvens na cidade de Pieta, em Malta - 01/01/2018 (Darrin Zammit Lupi/Reuters)

    Esta quarta-feira (31) promete uma sequência memorável de fenômenos astronômicos: uma superlua, que também é Lua Azul e Lua de Sangue, deve iluminar o céu logo após um eclipse lunar total.

    Do Brasil, será possível observar a superlua, quando o satélite se encontra no perigeu, o ponto de sua trajetória mais próximo da Terra, e pode parecer até 30% maior e 14% mais brilhante. Essa é a segunda superlua do ano – a primeira ocorreu na madrugada de 1º de janeiro.

    Por ser a segunda Lua cheia do mês, o astro também recebe um nome especial: Lua Azul, apesar de não ostentar nenhuma característica física diferente. Esse fenômeno é relativamente raro – astrônomos acreditam que, depois dessa, a próxima Lua Azul só vai aparecer em 2020.

    O eclipse lunar e uma Lua de Sangue poderão ser vistos somente no Hemisfério Norte. No caso da Lua de Sangue, o astro realmente adquire um tom avermelhado que é perceptível a olho nu.

    Continua após a publicidade

    “A Lua de Sangue é um efeito gerado pela luz do Sol em nossa atmosfera”, explica o astrônomo Daniel Mello, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Esse tipo de evento só acontece após um eclipse lunar, quando a Terra fica posicionada entre o Sol e a Lua – os feixes de luz acabam atravessando a nossa atmosfera antes de incidir na Lua e, devido à presença dos gases, deixam o satélite com um aspecto avermelhado.

    Como ver a superlua

    Esta será a última superlua do ano. Mello afirma que o astro poderá ser observado a olho nu – como ele vai estar bem grande, é possível que enxerguemos mais detalhes do que o habitual, inclusive algumas crateras – ou, ainda, com binóculos ou telescópios. O evento será visível desde o anoitecer até o amanhecer.

    Assim como todas as observações de espetáculos celestes, o melhor é sempre procurar um local com poucas luzes para não atrapalhar a visualização. Um horizonte livre de obstáculos, como prédios e construções, também é recomendável.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.