Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

Augusto Nunes

Por Coluna Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

‘O país que bate cabeça’, por Carlos Brickmann

Publicado na coluna de Carlos Brickmann CARLOS BRICKMANN 1 ─ Paulo Nogueira Batista Jr., representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional, não apoiou o auxílio do FMI à Grécia. A posição do governo brasileiro, expressa pelo ministro Guido Mantega, é a favor da concessão do auxílio à Grécia. Quem manda, quem obedece? Mantega, que sempre obedece, […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 05h41 - Publicado em 5 ago 2013, 13h02
  • Seguir materia Seguindo materia
  •  (/)

    Publicado na coluna de Carlos Brickmann

    CARLOS BRICKMANN

    1 ─ Paulo Nogueira Batista Jr., representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional, não apoiou o auxílio do FMI à Grécia. A posição do governo brasileiro, expressa pelo ministro Guido Mantega, é a favor da concessão do auxílio à Grécia. Quem manda, quem obedece? Mantega, que sempre obedece, nesse caso vai mandar? E Dilma? Alguém a desobedeceu. Quem perde o cargo?

    ─ Manifestantes em São Paulo vão à prefeitura gritar “Fora, Alckmin” e “Fora, Cabral”. Poderiam contar-lhes que o prefeito é Haddad e que Alckmin fica do outro lado da cidade. E que Cabral é governador de outro Estado.

    3 ─ Na denúncia de formação de cartel em São Paulo, para superfaturar equipamentos, a Siemens diz que o Governo estadual do PSDB a informou de que era melhor haver um acerto prévio entre as empresas, para a concorrência fluir bem. O secretário de Transportes do governo Covas (época dos primeiros acertos denunciados), Cláudio de Senna Frederico, diz que não soube do cartel. Mas completou: “Não me lembro de ter acontecido uma licitação, de fato, competitiva”. Se a licitação não era, de fato, competitiva, por que o secretário a realizou assim mesmo e aceitou o resultado? Terá informado o seu chefe Mário Covas?

    Continua após a publicidade

    4 ─ Segundo o Cade, Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o acerto, iniciado no Governo Covas, estendeu-se no mandato do sucessor Alckmin, e pegou o primeiro ano de Serra, todos tucanos, críticos da corrupção. Muita gente que foi destes governos, até na área da Justiça, continua no poder. Será ouvida?

    A ordem é repousar

    O Congresso Nacional, que não estava em recesso, continua em recesso após o final do recesso ─ quer dizer, continua não estando em recesso, já que não havia recesso, mas trabalhar que é bom fica para a semana que vem.

    Explicando melhor os estranhos hábitos dos nobres congressistas: por lei, não poderiam entrar em recesso (nome parlamentar das férias) sem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Não votaram, logo não poderiam tirar férias. Então decidiram suspender as sessões deliberativas (e, com isso, não precisariam temer o desconto das faltas). Não estavam em recesso, mas estavam. No dia 1º o recesso que não era recesso acabou, mas só 37 dos 513 deputados apareceram (o Senado também tinha pouca gente).

    Ou seja, o recesso que não havia, mas havia, terminou, mas não terminou. Ou, simplificando, o repouso democrático continua em vigor.

    Continua após a publicidade

    É vendaval
    A Transpetro, braço da Petrobras para transporte de combustíveis, sofre um processo bilionário (o valor exato só será calculado mais tarde), acusada de usar há anos a tecnologia criada por um empresário brasileiro sem pagar nada por ela. O empresário é Leo Maniero, presidente da Transpavi-Codrasa; a acusação esbarra em outras empresas e em ocupantes de altos cargos no sistema Petrobras. 

    A história inteira é contada pelo jornalista Daniel Fraiha em Petronotícias. A Transpetro não se manifestou.

    Olhe as lâmpadas! 
    Daqui a pouco o caro leitor deixará de encontrar no mercado as lâmpadas tradicionais de 150 e 200 watts: já está em vigor a Portaria 1007, do governo federal, que aos poucos vai banir as lâmpadas incandescentes, que gastam muita eletricidade. 

    Prepare-se: de agora em diante, cada vez mais, as opções serão as lâmpadas eletrônicas ou de LED. Ambas são bem mais caras que as comuns, mas duram mais e gastam menos ─ a longo prazo, portanto, o custo é menor. O problema é encontrar lâmpadas de LED. A Osram passou uma lista de revendedores a este colunista. Nenhum tinha essas lâmpadas; nenhum sabia quando chegariam.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.