O voto popular varreu da cena política brasileira gente como Dilma Rousseff, Lindbergh Farias, Roberto Requião, Beto Richa, Eunício Oliveira, Romero Jucá, Edison Lobão, Garibaldi Alves, José Agripino, Wadih Damous, Roseana Sarney, Sarney Filho, Miguel Rossetto, Vanessa Grazziotin e outras obscenidades fantasiadas de pais ou mães da Pátria. Não é pouca coisa.
Mas não é só. Dos 77 candidatos investigados pela Lava Jato, 40 não conseguiram o emprego que lhes garantiria foro privilegiado e imunidades parlamentares. Na Câmara, 47% dos eleitos são políticos estreantes. O antipetismo tornou-se o movimento mais poderoso do país. E Lula permanecerá na cadeia por muitos anos.
Decididamente, a Operação Lava Jato tornou melhor a cara do Brasil. Muito melhor.