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Augusto Nunes

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Dilmês X Mequês

“A partir de agora nós vamos garantir vagas em sequências coerentes. Traduzindo do ‘Mequês’ – porque nós temos um dialeto, no Brasil, que é o dialeto praticado no MEC. A pessoa que forma-se (sic) chama-se concluinte. Eu sempre fiquei, assim, muito interessada por esse vocabulário assim tão diferenciado. Pois é, então, nós já tínhamos garantido […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h18 - Publicado em 11 mar 2016, 18h00
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  • “A partir de agora nós vamos garantir vagas em sequências coerentes. Traduzindo do ‘Mequês’ – porque nós temos um dialeto, no Brasil, que é o dialeto praticado no MEC. A pessoa que forma-se (sic) chama-se concluinte. Eu sempre fiquei, assim, muito interessada por esse vocabulário assim tão diferenciado. Pois é, então, nós já tínhamos garantido vagas e estabelecido como é que se faria (sic) os procedimentos desse itinerário. Agora nós vamos fazê (sic) com claras sequências, ou chamadas sequências coerentes”.

    Dilma Rousseff, internada por Celso Arnaldo Araújo, durante cerimônia de anúncio de medidas de fortalecimento do Pronatec, demonstrando pela primeira vez o que acontece quando um dialeto praticado pelo Ministério da Educação esbarra no vocabulário que tem as sequências mais incoerentes do mundo, o Dilmês.

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