“Cumpri o meu papel. Também achei uma situação inusitada e que não dá para conceber. Não foi ético. Mas preciso ser provocado. Algum deputado tem que pedir verificação de quorum. Por mais que sejam projetos nos quais havia consenso, a reunião não poderia ter ocorrido.”
César Colnago, deputado do PSDB do Espírito Santo, ao informar que achou errado presidir a sessão da CCJ que aprovou 118 projetos com apenas um deputado no plenário, explicando que só participou da fraude porque o colega Luiz Couto, único parlamentar no plenário, não lhe pediu que fizesse a contagem dos presentes.