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A presença em campo de um monumento à violência é o triunfo da perversidade sobre o talento
Por Augusto Nunes
1 ago 2017, 17h26
Como palmeirense, saúdo a partida de Felipe Melo. O vídeo confirma que a presença em campo desse monumento à violência é a celebração da perversidade e a negação do talento, é a troca do jogo disputado por adversários momentâneos pela guerra entre inimigos ferozes. O Palmeiras ficou menos primitivo. Livrou-se de um goleiro Bruno em gestação.
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