“Na maioria dos casos — e este não será exceção — privatização é uma palavra mais palatável para encobrir desnacionalização. É disso que se trata: entregar atividades fundamentais à segurança e bem estar do povo a interesses estrangeiros”. (Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do governo Lula — e subchanceler da Venezuela bolivariana —, ao criticar a decisão do STF de liberar a privatização de refinarias da Petrobras, mostrando que a companheirada está aflita com a remota possibilidade de voltar ao poder com menos cofres a saquear)