“Emplacados, o místico Ernesto Araujo como Ministro de Relações Exteriores e o colombiano Ricardo Velez Rodriguez como Ministro de Educação, o bolsonarismo completa a simbiose entre o fascismo mitificado ─ através do controle mental de uma grande parte do ‘público’ pela magia da magna mídia e das redes compradas ─ e o ultraliberalismo que, para ser aplicado, precisa destruir a confiança mínima na política e na democracia, que são sempre demoradas e pacientes“. (Tarso Genro, num artigo escrito em dilmês erudito, insinuando que o Ministério da Educação estava muito melhor quando era comandado pelo próprio declarante, considerado o príncipe dos poetas onanistas)