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Clarissa Oliveira

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A prova de que não existe briga entre Campos Neto e Fernando Haddad

O jogo de comunicação por trás do encontro entre o ministro e o presidente do BC nesta sexta-feira

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 24 fev 2023, 11h59 - Publicado em 24 fev 2023, 11h54
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  • Christine Lagarde (chefe do Banco Central Europeu), Campos Neto (presidente do Banco Central do Brasil) e Fernando Haddad (ministro da Fazenda), durante a reunião do G20
    Christine Lagarde (chefe do Banco Central Europeu), Campos Neto (presidente do Banco Central do Brasil) e Fernando Haddad (ministro da Fazenda), durante a reunião do G20 (VEJA/Reprodução)

    Não existe uma briga entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A participação de ambos na reunião do G20, que acontece na Índia nesta sexta-feira, mostra dois colegas bem afinados. Há divergências sobre as necessidades do Brasil em termos de política econômica. Ninguém duvida disso. Mas existe diálogo, além de um clima de parceria.

    Mas há todo um jogo de comunicação por trás disso. Hoje, mais cedo, circularam imagens dos dois conversando amigavelmente nos corredores da reunião do G20, divulgadas pela CNN Brasil e depois pelo Poder360. Este último atribui a origem do vídeo à Fazenda, a quem interessa um bom plano de comunicação para seu ministro. Pouco depois, vem a informação de que os dois combinaram de almoçar, também vazada para a imprensa.

    O que existe de fato é um jogo de tira bom/tira mau, que foi puxado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente e outros petistas, como Gleisi Hoffmann, puxam a briga com o BC, apontando um culpado para os problemas do Brasil na Economia. Gleisi, não à toa, atacou ontem os juros em suas redes sociais. Assim, Haddad ressurge hoje mais uma vez como uma espécie de pacificador.

    Fato é que, nos bastidores, ninguém dentro do governo Lula acredita que bater no BC neste momento vai render uma redução de curto prazo na taxa de juros. O jogo, admitem interlocutores de Lula, é político. E só.

     

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