Filme da Sessão da Tarde desta segunda-feira, 18, Superação: O Milagre da Fé é baseado na história real de adolescente John Smith, que caiu em um lago congelado nos Estados Unidos, foi dado como morto por médicos, mas voltou à vida após uma oração de sua mãe. No longa exibido pela Globo, a atriz Chrissy Metz, da série This is Us, intepreta a mãe adotiva do jovem, Joyce Smith, enquanto ele é vivido pelo ator Marcel Ruiz.
Na vida real, o acidente aconteceu em 19 janeiro de 2015, quando John passeava com sua família em Lake St. Louis, pequena cidade no interior do Estado do Missouri. Apesar de ter sido rapidamente socorrido pelos bombeiros locais, ele ficou submerso nas águas gélidas por quinze minutos. Levado ao hospital, foi dado como morto após 45 minutos sem pulso. Inconformada, Joyce Smith, gritou uma oração aos prantos ao lado do corpo até ouvir o inesperado: a pulsação do menino voltar.
O que aconteceu com John Smith?
John Smith foi adotado criança por Joyce e seu marido, Brian, na Guatemala. Após sobreviver ao acidente, ele passou a viajar pelos Estados Unidos dando palestras sobre sua história. Hoje, ele tem 23 anos, é casado com Abigail Elise, com quem tem um filho pequeno.
Bilheteria de O Milagre da Fé
Na época de seu lançamento no Brasil, Superação: O Milagre da Fé (2019) somou 15 milhões de reais em bilheteria e 1,1 milhão de espectadores em duas semanas em cartaz. Em entrevista a VEJA em 2019, a diretora Roxann Dawson falou da experiência com a produção considerada gospel e como passou um tempo com a família Smith. “Antes de escolher as locações para o filme, passei um fim de semana com eles. Almoçamos juntos, fiquei um tempo na casa em que eles moram, fomos à igreja que eles frequentam. Também visitei o hospital onde John foi atendido, assim como os bombeiros que responderam ao chamado inicial. Queria saber a história do ponto de vista de outras pessoas. Foi importante mergulhar na realidade daquela comunidade. Foi aí que surgiu minha inspiração”, disse.
“Para além de um milagre ter acontecido, o que me marcou foi o envolvimento de toda uma comunidade. Foram muitas pessoas trabalhando rapidamente no resgate dele. Os bombeiros que tiraram John da água não tinham esperança de que ele sobrevivesse. Os médicos insistiram em ressaltar como o caso desafiava qualquer histórico da medicina. E todos ainda ficam muito emocionados ao falar sobre o assunto. Foi essa comunidade que me fez perceber que a história não era só sobre um milagre, mas sim sobre as pessoas em torno do milagre”, completou.
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