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Caso Suzane Von Richthofen vai ganhar novo filme – mas precisa mesmo?

‘A Menina que Matou os Pais’ terá uma terceira parte após retratar a visão dos assassinos

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 set 2022, 15h05
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  • Carla Diaz (esq) e a verdadeira Suzane von Richthofen (dir) -
    Carla Diaz (esq) e a verdadeira Suzane von Richthofen (dir) em 'A Menina que Matou os Pais' -  (André Porto/Folhapress/Divulgação)

    Há vinte anos, o Brasil se chocou com um crime que parecia reservado ao campo da ficção. Uma jovem rica de 18 anos organizou o assassinato dos pais, mortos de forma brutal durante uma madrugada de outubro, de 2002, em São Paulo, pelo então namorado dela e seu cunhado. O nome de Suzane Von Richthofen se tornou presença garantida nos noticiários, assim como o dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, que executaram Manfred e Marísia von Richthofen. No ano passado, as versões ditas por Suzane e por Daniel, separadamente, pautaram dois filmes nacionais: A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais. Lançados pelo Prime Video, da Amazon, os longas foram bem em audiência, mas devidamente criticados pelo recorte escolhido para retratar o crime.

    O casal foi interpretado por Leonardo Bittencourt e Carla Diaz nas produções que cortejaram nada mais que a versão dos criminosos – recorte que pouco fez pela verdade. Agora, a mesma equipe, dirigida por Mauricio Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, vai reabrir o julgamento para iluminar a investigação policial. 

    O viés que promete, enfim, observar os fatos, é louvável, mas chega um tanto atrasado. A ideia de dividir o filme em duas partes, na época, pareceu uma decisão precipitada e até comercial – inicialmente, as produções iriam para o cinema, mas foram para o streaming por causa da pandemia. Agora, sua terceira parte sera exibida no cinema, o que deve restringir o número de espectadores por questões de distribuição no país, assim como pela necessidade de atrair pessoas às salas para ver mais sobre a mesma história. Se o plano era observar três lados da história (o que não parece ser o caso), a trilogia poderia ter sido melhor lapidada e lançada com uma distância menor entre os capítulos. O formato de minissérie seria excelente, aliás. Uma lição bastante conhecida do filão true crime que ganhou nova visibilidade nos últimos anos. 

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