Estrela dos três Cinquenta Tons de Cinza, de Suspíria – A Dança do Medo e de A Filha Perdida, Dakota Johnson é uma das principais atrizes da Hollywood de hoje e, agora, dá um passo quase universal a essa classe: se torna super-heroína em Madame Teia, nova adição ao universo de personagens periféricos ao Homem-Aranha elaborado pelo estúdio Sony, que chega aos cinemas brasileiros em 14 de fevereiro.
Em entrevista a VEJA, a atriz comentou a relação com a mãe e avó — as atrizes Melanie Griffith e Tippi Hedren —, planos para trabalhar com a pioneira Elaine May — que não dirige um longa desde Ishtar (1987) —, sua opinião sobre o Brasil e a exaustão do público para com adaptações de quadrinhos: “Os estúdios querem tanto que as coisas funcionem que, às vezes, perdem a humanidade das histórias”. Confira:
No filme, ela vive a jovem Cassandra Webb, socorrista que passa a ter visões do futuro próximo e, assim, descobre que um maníaco quer assassinar três adolescentes ao seu redor, das quais então vira guardiã. Equilibrando seus poderes premonitórios com combate físico e diversas cenas de ação automobilística, a heroína desbloqueia o potencial completo de seus poderes e se torna a Madame Teia, conhecida pelos leitores de quadrinhos.
Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:
Tela Plana para novidades da TV e do streaming
O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial