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Emma Stone vence como melhor atriz no Oscar – e glória indígena é adiada

Estrela de 'Pobres Criaturas' desbancou Lily Gladstone, de 'Assassinos da Lua das Flores', outra cotada como favorita ao prêmio de Hollywood

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h28 - Publicado em 10 mar 2024, 23h59
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  • Emma Stone accepts the Lead Actress award for "Poor Things" onstage at the 96th Annual Oscars held at Dolby Theatre on March 10, 2024 in Los Angeles, California. (Photo by Rich Polk/Variety via Getty Images)
    Emma Stone accepts the Lead Actress award for "Poor Things" onstage at the 96th Annual Oscars held at Dolby Theatre on March 10, 2024 in Los Angeles, California. (Photo by Rich Polk/Variety via Getty Images) (Rich Polk/Getty Images)

    Emma Stone desbancou suas concorrentes ao levar o troféu de melhor atriz — merecido — no Oscar 2024 por sua Bella Baxter de Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos. Ela tinha como forte concorrente Lily Gladstone, de Assassinos da Lua das Flores, dirigido por Martin Scorsese. Se ganhasse, Lily teria sido a primeira atriz com ascendência indígena (ela é da Nação Blackfoot) a conquistar a estatueta — também merecidamente. Com outras três atrizes indígenas já indicadas, mas nunca consagradas, esta glória é adiada mais uma vez. A intérprete de Mollie Burkhart, uma mulher Osage, no épico que conta o genocídio do povo Osage em Oklahoma, foi primeira indígena dos Estados Unidos a ser indicada na categoria de melhor atriz do Oscar. Antes dela, Yalitza Aparicio, indígena mexicana, foi nomeada na mesma categoria pelo filme Roma, de Alfonso Cuarón, de 2018; além da indiana, cingalesa e maori Merle Oberon, por The Dark Angel, de 1933; e a maori Keisha Castle-Hughes, por Whale Rider, de 2003.

    Vale dizer que Emma Stone era considerada uma das favoritas ao Oscar de melhor atriz durante a temporada de premiações, tendo vencido o Globo de Ouro de melhor atriz em filme de comédia ou musical, o Critics Choice Awards de melhor atriz em cinema, e o BAFTA de melhor atriz em cinema. Sua atuação como Bella Baxter — uma mulher que tem o cérebro transplantado de um bebê e embarca em uma jornada de autoconhecimento sexual e intelectual — é bárbara, e a vitória da americana é, de fato, mais do que justa. Em seu discurso, Emma disse que dividia o prêmio com suas concorrentes, Lily Gladstone, Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Carey Mulligan (Maestro) e Annete Benning (Nyad) e agradeceu ao diretor e à equipe de Pobres Criaturas.

    “Outro dia, eu estava tendo uma crise de pânico, e isso acontece muito comigo, pensando que alguma coisa assim pudesse acontecer, e o Yorgos falou: ‘Sai dessa, garota!’. Entendi que não se trata de mim, é sobre uma equipe que se reuniu para fazer uma coisa maior do que a soma das partes”, descreveu a atriz.

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    O Oscar

    O grande vencedor da noite foi Oppenheimer, que liderava a lista de indicações com treze menções ao maior prêmio de Hollywood, consagrando Cillian Murphy como melhor ator por sua atuação de J. Robert Oppenheimer, o criador da bomba atômica que assolou Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Christopher Nolan faturou a estatueta de melhor diretor e melhor filme — este produzido ao lado de Emma Thomas, sua esposa. Completavam os dez indicados a melhor filme os títulos Assassinos da Lua das Flores, Ficção Americana, Anatomia de uma Queda, Barbie, Maestro, Os Rejeitados, Vidas Passadas, Pobres Criaturas e Zona de Interesse.

    No programa Em Cartaz, os jornalistas Felipe Branco Cruz e Raquel Carneiro, do time de cultura da revista VEJA, analisam as produções.

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