A atriz israelense Gal Gadot se tornou uma das vozes mais ativas na defesa de seu país durante a guerra que se desenrola no Oriente Médio. Nas redes sociais, porém, uma fake news se espalhou com uma foto da atriz batendo continência e a informação falsa de que ela teria se apresentado para lutar contra o Hamas. Os representantes da atriz já negaram a informação e voltaram a explicar o passado militar da atriz e a origem da imagem.
Em Israel, os cidadãos, homens e mulheres, a partir dos 18 anos de idade, são recrutados pelo serviço militar obrigatório, que pode durar de 32 a 24 meses. Gadot serviu no exército por dois anos, período que incluiu a participação da atriz como instrutora de combate no conflito de Israel contra o Líbano, em 2006 – razão pela qual o filme Mulher-Maravilha (2017), estrelado por ela, foi proibido no país. A foto que viralizou nas redes é do primeiro dia da moça, então com 20 anos de idade, nas Forças de Defesas Israelenses.
Segundo Gal, o treinamento militar a ajudou a chamar a atenção de Hollywood: após a experiência no exército, ela investiu na carreira de modelo e atriz, conseguindo seu primeiro papel nos Estados Unidos em 2009, na franquia filme Velozes e Furiosos. “Acho que a lição mais valiosa que trouxe comigo [do exército] foi a disciplina. E o fato que trabalho bem em grupo”, disse ela no lançamento do filme Agente Stone, da Netflix.