Em 2017, a israelense Gal Gadot cavou para si um lugar especial entre os super-heróis com Mulher-Maravilha, filme de Patty Jenkins sobre a heroína da DC que consolidou a atriz como expoente feminino de um gênero dominado por homens. De lá para cá, não parou mais: conquistou destaque nas tramas de ação com muito preparo físico e habilidade para o combate corpo a corpo, características desenvolvidas ao longo da carreira, mas também nos dois anos de serviço militar obrigatório no exército israelense, que transbordam nas telas em Agente Stone, lançado nesta sexta-feira, 11, na Netflix.
Protagonizado por Gadot, o longa é um filme de ação eletrizante, repleto de cenas de luta e efeitos especiais, que leva para as telas os medos atuais da humanidade em relação ao uso da tecnologia. Com o astro de Cinquenta Tons de Cinza Jamie Dornan e a estrela do cinema indiano Alia Bhatt no elenco, o filme narra a história de Rachel Stone (Gal Gadot), uma agente do MI6 que trabalha paralelamente em uma organização secreta que atua nas sombras das agências governamentais. Habilidosa e determinada, Stone precisa impedir que uma arma poderosa caia nas mãos erradas.
Em entrevista a VEJA, Gadot, Dornan e Bhatt falaram sobre a experiência de atuar no longa e opinaram a respeito da atualidade da trama tecnológica em meio ao avanço da inteligência artificial. Confira a conversa no vídeo a seguir: