Graça Foster perdeu o cargo de presidente da Petrobras após divulgar um rombo de mais de R$ 88,6 bilhões.
Aldemir Bendine e sua equipe reduziram o valor referente aos ativos depreciados praticamente pela metade do rombo original: 44,34 bilhões de reais, embora os valores mais destacados pela imprensa sejam as perdas de R$ 6,2 bilhões em corrupção e o prejuízo de R$ 21,6 bilhôes.
O Palácio do Planalto imediatamente “avaliou” que “a divulgação do balanço pela Petrobras mostra a superação de uma fase e mostra também que a estatal terá todas as condições de retomar os projetos”.
Ou seja: Bendine conservou a sua boquinha, cumprindo a missão dada pelo PT, o partido da maquiagem contábil.
Seu balanço “superou” o de Graça Foster e virou – hello! – um grande trepa-trepa.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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