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Brasil

Desmatamento na Amazônia: imagens mostram garimpo ilegal em terra indígena

Greenpeace realizou sobrevoo em setembro e registrou a devastação da floresta dentro de área protegida

Por Jennifer Ann Thomas SEGUIR SEGUINDO 20 nov 2019, 13h26

Em setembro deste ano, o Greenpeace realizou um sobrevoo na região da Terra Indígena Munduruku, no estado do Pará. De acordo com a ONG, os Munduruku, que contam com uma população de 13.000 pessoas, tentam resistir aos riscos de contaminação das terras e dos rios. Em uma área que deveria estar completamente preservada, o desmatamento aumentou quase seis vezes em dois anos.

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 1/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 2/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 3/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 4/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 5/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 6/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 7/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 8/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 9/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 10/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 11/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 12/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

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Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 17/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

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Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 — 28/28 Cenas de um garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no Pará, em setembro de 2019 (Christian Braga/ Greenpeace/Divulgação)

De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2017 foram desmatados 2,64 quilômetros quadrados de floresta dentro da TI Munduruku; em 2018, foram 4,84 quilômetros quadrados; em 2019, foram 15,46 quilômetros quadrados. O garimpo ilegal é o principal responsável pela destruição.

Na última segunda-feira, 18, o Inpe divulgou os dados sobre desmatamento referentes ao intervalo entre agosto de 2018 a julho de 2019. A área de vegetação nativa desmatada aumentou 29,5% em comparação ao mesmo período anterior.

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