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A fome avança e o governo hesita

São 7,5 milhões sobrevivendo na absoluta escassez de comida, segundo a FAO/ONU. Governo ainda reluta sobre manter o auxílio emergencial em 2022

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jul 2021, 09h30
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  • Um dos maiores produtores e exportadores de alimentos, o Brasil assiste ao crescimento da fome nas periferias das maiores cidades.

    Relatório deste mês da Organização da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) indica que o número de brasileiros em “insegurança alimentar severa”, ou seja, sobrevivendo em absoluta escassez de comida, passou de 3,9 milhões para 7,5 milhões, entre 2018 e 2020.

    O impacto do empobrecimento já era visível nos centros urbanos, mas se agravou na pandemia. Em dezembro do ano passado o governo interrompeu o auxílio emergencial, sem qualquer explicação. Demorou quatro meses para retomá-lo. Ainda reluta sobre mantê-lo a partir de janeiro do ano eleitoral de 2022.

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