“O G7 [grupo dos países mais ricos] faz alegações absurdas, interfere grosseiramente nos assuntos internos da China, calunia e difama maliciosamente a China e, mais uma vez ,exerce pressão sobre a China usando pretextos como o conflito Rússia-Ucrânia. Instamos o G7 a defender o sistema internacional com as Nações Unidas em seu núcleo, a ordem internacional baseada no direito internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais sustentadas pelos propósitos e princípios da Carta da ONU. Instamos o G7 a respeitar a soberania da China, parar de difamar a China ou se intrometer nos assuntos internos da China de qualquer forma e parar de intimidar outros países. Exortamos o G7 a agir no interesse da paz e do desenvolvimento mundial, parar de aplicar padrões duplos ou múltiplos; parar de enviar aeronaves militares e navios de guerra às portas de outros países para flexionar os músculos a cada passo; parar de instigar desenfreadamente revoluções coloridas em outros países, parar recorrer arbitrariamente a sanções ilegais ou jurisdição de longo alcance; e, parar de fabricar e espalhar mentiras e rumores sobre a China. Instamos o G7 a assumir sua responsabilidade; cumprir sua devida obrigação internacional; salvaguardar o verdadeiro multilateralismo; focar na governança global; fortalecer a cooperação com a ONU, G20 [[grupo dos vinte países mais ricos] e outros mecanismos multilaterais; e, desempenhar um papel positivo na abordagem dos desafios globais e na promoção da recuperação econômica mundial, em vez de se apegar à mentalidade e ao viés ideológico da Guerra Fria, criando confronto e divisão e trazendo caos ao mundo.”
(Zhao Lijian, portavoz do Ministério Relações Exteriores da China.)