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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A estratégia do PSDB no xadrez político das eleições no Rio e em SP

Com Aécio Neves (PSDB) e Ciro Nogueira (PP), sigla oficializa chapa com Marcelo Queiroz (PP) na capital fluminense nesta quinta-feira, 8

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 ago 2024, 17h28 - Publicado em 8 ago 2024, 16h50

A menos de dois meses das eleições municipais, o PSDB tem articulado um plano para retomar o protagonismo político no país. A guinada vem após derrotas sucessivas que iniciaram a fase de declínio acelerado da legenda, com encolhimento nunca antes visto no Congresso e debandada geral de tucanos para outras siglas.

A edição de VEJA desta semana mostra como a principal aposta é o candidato à prefeitura de São Paulo José Luiz Datena. O polêmico outsider aparece logo atrás dos principais concorrentes, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo instituto Paraná Pesquisas.

Apesar de ser a principal, Datena não é a única “tábua de salvação” do partido. Para garantir o palanque no Rio de Janeiro, o PSDB negociou o apoio à candidatura de Marcelo Queiroz (PP), com a ex-vereadora Teresa Bergher (PSDB) como vice. A chapa será lançada nesta quinta-feira, 8, com a participação dos caciques Aécio Neves (PSDB) e Ciro Nogueira (PP).

A escolha das maiores capitais, diz o cacique tucano, se dá pelo caráter “nacional” que ambas as cidades têm no xadrez político. Inicialmente, o partido cogitou apoiar Eduardo Paes (PSD) à reeleição, mas desistiu, pela ligação do candidato com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva — um empecilho incontornável, visto que a estratégia da sigla tem sido justamente colocar-se como uma alternativa do “centro democrático”, uma opção para o eleitor que não quer nem Lula nem Jair Bolsonaro.

“No Rio, tínhamos tudo para estar na candidatura do Eduardo Paes, mas optamos por não ir com ele, que é o candidato favoritíssimo. Independentemente do resultado eleitoral. Porque o palanque dele é o do Lula, assim como o do Ricardo (Nunes), é do Bolsonaro”, diz Aécio.

“Estamos sinalizando que é possível construir caminhos alternativos. Fizemos a chapa com o Marcelo Queiroz e vamos ter um palanque em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, que é a segunda cidade de maior expressão, de maior divulgação no Brasil. E o PSDB é o único partido que está com coragem para tentar construir essa nova via. Então, essa campanha ela se insere no projeto maior que é dar ao Brasil uma alternativa para que as pessoas que não são nem Lula nem Bolsonaro votem sim a favor de algo novo”, afirma o tucano.

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