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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Acusado de homofobia, pastor Valadão quer usar a Primeira Emenda dos EUA

Defesa do líder evangélico contesta decisão da Justiça brasileira de remover vídeos de suas redes sociais alegando que eles foram gravados em Orlando

Por Da Redação Atualizado em 14 Maio 2024, 00h20 - Publicado em 12 jul 2023, 14h54
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  • André Valadão
    O pastor André Valadão, que foi denunciado ao Ministério Público por fala em culto (Divulgação/Divulgação)

    O pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, vai contestar a decisão da Justiça Federal para remover vídeos com “teor homofóbico” de seu canal no YouTube. Na última segunda-feira, 10, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) determinou que YouTube e Instagram retirem do ar, em até cinco dias, os discursos em que Valadão incita “violência ou discriminação” contra a população LGBT.

    A decisão do TRF atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais, que moveu uma ação pública contra André Valadão por “incitar a violência física contra pessoas LGBT” em seus discursos, exigindo uma retratação do pastor e o pagamento de 5 milhões de reais em indenizações por danos morais coletivos.

    No entanto, a defesa de Valadão alega que a Justiça brasileira não tem jurisdição sobre os vídeos — que foram gravados em Orlando, na Flórida, onde o pastor reside — e, portanto, não poderia obrigar a sua remoção das redes. A advogada de defesa de Valadão, Vanessa Souza, afirma que vai recorrer com base na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que protege a liberdade de expressão dos indivíduos.

    Um dos vídeos em questão foi gravado durante um culto realizado por Valadão com o tema “Deus Odeia o Orgulho”, em referência ao Orgulho LGBT celebrado no mês de junho. Em outra cerimônia, o pastor afirma que “se pudesse, Deus mataria a população LGBT” e incita os fiéis a “irem pra cima” destas pessoas. A defesa de Valadão nega que tenha havido discurso de ódio nas falas do pastor.

     

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