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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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As relações de Moro com o desembargador que mandou prender Tacla Duran

Filho do magistrado é sócio do senador e da mulher dele, Rosângela, em escritório, além de genro do casal

Por Redação
Atualizado em 13 abr 2023, 20h20 - Publicado em 13 abr 2023, 18h19
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  • O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) toma posse no plenário do Senado, nesta quarta-feira, dia 1º de fevereiro de 2023
    O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) (Geraldo Magela/Agência Senado)

    Antigo alvo da Operação Lava Jato e apontado pelas investigações como operador de dinheiro ilícito da Odebrecht, o advogado Rodrigo Tacla Duran havia tido os mandados de prisão preventiva expedidos contra si revogados pelo juiz federal Eduardo Appio, novo responsável pela Lava Jato no Paraná. Na última terça-feira, 11, no entanto, Tacla Duran teve a prisão preventiva restabelecida pelo desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

    Malucelli vem a ser pai do advogado João Eduardo Barreto Malucelli, 28 anos, que aparece como sócio do senador Sergio Moro (União-PR) e da deputada federal Rosângela Moro (União-SP) no escritório Wolff & Moro Sociedade de Advogados, sediado em Curitiba. O casal está afastado do escritório. Tacla Duran acusou Moro e o ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol de extorsão, em caso que foi remetido à alçada do Supremo Tribunal Federal.

    Além de sócio do casal Moro, João Malucelli também é genro deles. Ele tem um relacionamento com Julia Wolf, filha mais velha de Rosângela e Moro.

    Ao restabelecer a prisão de Rodrigo Tacla Duran, o desembargador Malucelli considerou que Appio não poderia ter revogado as ordens contra ele, porque o processo havia sido suspenso por ordem do ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski. O magistrado do TRF4 já havia se posicionado, em março, contra um pedido de Tacla Duran para que Moro fosse declarado suspeito em relação a ele nos processos da Lava Jato.

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