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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Carlos Bolsonaro: ‘Quem sou eu nesse monte de gente estrelada?’

Filho do presidente publicou mensagem enigmática nas redes sociais com indireta a militares do governo

Por Da Redação
Atualizado em 22 abr 2019, 09h57 - Publicado em 22 abr 2019, 09h36

Segundo filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) publicou uma frase enigmática em sua conta no Twitter na noite do domingo 21.

Depois de dizer que “começa uma nova fase” em sua vida, Carlos disse querer ficar “longe de todos que de perto nada fazem a não ser para si mesmos”. “O que me importou jamais foi o poder. Quem sou eu nesse monte de gente estrelada?”, completou.

Muito próximo ao pai, a quem ajudou na estratégia digital de comunicação ao longo do processo que o levou do baixo clero do Congresso à Presidência da República, Carlos Bolsonaro é frequentemente cotado para deixar o mandato na capital fluminense e se mudar para Brasília, onde já estão os irmãos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

No entanto, essa afirmação de que não se importa com o poder pode indicar o sentido contrário. Em especial, com a citação a “gente estrelada”, uma possível referência aos militares que integram o governo Bolsonaro. A quantidade de estrelas no uniforme indica a patente de um oficial do alto comando do Exército.

Olavo

Neste domingo, um vídeo do ideólogo Olavo de Carvalho, de quem Carlos é admirador, com críticas aos militares foi publicado no canal oficial do presidente no YouTube, divulgado pelo vereador em suas redes pessoais e posteriormente apagado, segundo vaivém registrado pelo jornal Folha de S.Paulo.

As críticas feitas por Olavo aos integrantes das Forças Armadas são as conhecidas. Na gravação, o ideólogo criticava a ditadura por ter se concentrado no conflito militar contra a guerrilha e aberto mão do que chama de “guerra cultural”, permitindo o domínio das esquerdas na academia e na produção cultural.

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