Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Dono de transportadora, prefeito de MG apoia greve de caminhoneiros

A cidade de Betim, administrada por Vittorio Medioli, está sem aulas nas escolas, sem combustível e com transporte público reduzido

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 17h09 - Publicado em 25 Maio 2018, 11h49
  • Seguir materia Seguindo materia
  • .
    Vittorio Medioli, prefeito de Betim, município em Minas Gerais (./Divulgação)

    O prefeito de Betim (MG), Vittorio Medioli (Podemos), divulgou um vídeo em suas redes sociais nesta quinta-feira (24) anunciando seu apoio à greve dos caminhoneiros, que chegou ao seu quinto dia interrompendo o abastecimento de cargas e combustível em todo o Brasil.

    “Quero dar a minha solidariedade aos caminhoneiros que pararam o Brasil. É a medida mais acertada dos últimos dez anos. O Governo tem que entender. Se não entende com as boas, tem que entender com uma paralisação como essa o que tem que ser feito”, diz. Ele atacou, também, a direção da Petrobras: “Substituíram os corruptos pelos incompetentes”.

    Na cidade administrada pelo prefeito, registra desabastecimento de combustíveis e, em virtude disso, a suspensão das aulas nas escolas e centros infantis. Segundo nota oficial divulgada, foram afetados cerca de 60 mil alunos e 7 mil profissionais, de 159 unidades escolares, que terão o dia letivo suspenso. O transporte público da cidade também opera em capacidade reduzida.

    Continua após a publicidade

    O apoio de Medioli, dono de uma transportadora, o grupo SADA, é controversa na medida em que é mais um indicativo da participação de empresários do setor na sustentação da greve. Em entrevista sobre a crise, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que a Polícia Federal pode investigar se, na paralisação, está ocorrendo esse delito, chamado de locaute. A situação ocorre, segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando os próprios executivos suspendem o trabalho das empresas sem aviso prévio.

    “No momento estamos ainda coligindo informações na área de inteligência. Agora, comprovada efetivamente a participação de locaute, e como isso de fato é ilegal, não é permitido, porque atenta contra a economia, evidentemente vamos ter que tomar providências. Mas primeiro tenho que checar essas informações, torná-las de fato sólidas e consolidados para então poder acionar a Polícia Federal.”

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.