Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Investigações sobre fake news seguirão atormentando o bolsonarismo em 2022

Prorrogação de inquérito no STF por Moraes, volta da CPMI no Congresso e apuração aberta a partir da CPI da Pandemia vão manter o tema em ano eleitoral

Por Da Redação
11 jan 2022, 11h51

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 90 dias um inquérito que investiga a atuação de milícias digitais na divulgação de mensagens e na promoção de atos contra as instituições democráticas. A apuração havia sido aberta em julho de 2021, foi estendida em outubro e terminaria no último dia 6 de janeiro.

A prorrogação do inquérito mantém na mira do STF uma boa parte do bolsonarismo radical — incluindo o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), que está preso, e o blogueiro Allan dos Santos, que está foragido nos EUA — e indica que o tema da disseminação de notícias falsas, que preocupa o presidente Jair Bolsonaro e o governo, seguirá na pauta do tribunal neste ano eleitoral.

E não é só isso que preocupa o bolsonarismo. Além dessa investigação, há ainda o inquérito das fake news, que abarca os ataques feitos aos integrantes da Corte pela internet e também está sob a relatoria de Moraes, e uma apuração preliminar aberta em dezembro pela Procuradoria-Geral da República, com base no relatório da CPI da Pandemia, que trata das mentiras espalhadas sobre a Covid-19 por apoiadores de Bolsonaro — o relator desse caso é o ministro Luís Roberto Barroso. Nessa apuração derivada da CPI, além do próprio presidente, são suspeitos seus filhos Flávio, Carlos e Eduardo e uma série de parlamentares bolsonaristas, acusados pelos senadores de divulgar informações falsas para estimular a população a não se prevenir contra o coronavírus.

Como se não bastasse, o Senado divulgou que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News será reinstalada em fevereiro. Aberta em fevereiro de 2019, a comissão mobilizou bolsonaristas e dissidentes do bolsonarismo, como os deputados Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP), e chegou a gente muito próxima a Bolsonaro, como os filhos Eduardo e Carlos. Neste ano, o foco da comissão será a disseminação de notícias falsas na campanha eleitoral, segundo o senador Ângelo Coronel (PSD-BA), presidente do colegiado.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.