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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Nunes e Marçal se atacam por faixa com provocação a Bolsonaro na Paulista

Prefeito e coach divulgam vídeos em que atribuem ao outro mensagem de que ‘Bolsonaro parou’ e que ‘Marçal começou’ e será o 'futuro presidente do Brasil'

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 set 2024, 15h27 - Publicado em 9 set 2024, 15h23

A corrida pela Prefeitura de São Paulo agora pode virar caso de polícia. A campanha de Pablo Marçal (PRTB) acusou nesta segunda-feira, 9, o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) de usar funcionários públicos para colocar, no chão da Avenida Paulista, uma bandeira em nome do coach provocativa ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O emedebista, que já havia chamado Marçal de “psicopata” durante uma agenda nesta manhã, divulgou outro vídeo que mostra manifestantes, supostamente apoiadores do coach, esticando a bandeira e agora promete levar o caso para a polícia.

A campanha de Marçal veiculou dois vídeos em que uma bandeira com os dizeres “Bolsonaro parou. Marçal começou. Pablo Marçal presidente do Brasil” aparece esticada sobre um dos lados da Avenida Paulista, cobrindo totalmente as faixas. Em um dos vídeos, com o som coberto parcialmente por uma trilha sonora, aparecem agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego, a CET, sobre motocicletas com o adesivo da prefeitura, passando no entorno da bandeira.

De acordo com a campanha do coach, isso teria sido arquitetado pela campanha de Nunes para minar sua relação com Bolsonaro. Os dois disputam o eleitorado do ex-presidente. Os vídeos  de Marçal vieram acompanhados da legenda “desmascarado: manifestantes flagram o momento em que funcionários da prefeitura estendem a faixa gigante na Av. Paulista. A faixa continha mensagem afrontosa a Bolsonaro e suposto apoio a Marçal. Uma tentativa suja de promover discórdia e forçar uma ruptura entre ambos”, diz o texto distribuído pela assessoria de Marçal.

Em seguida, a campanha de Nunes divulgou outro vídeo, em que manifestantes de verde e amarelo aparecem esticando a bandeira, antes da manifestação do último sábado, 7, começar. “A campanha de Ricardo Nunes pedirá instauração de inquérito policial para saber quem fez e colocou uma bandeira do Brasil na Avenida Paulista com os dizeres “Bolsonaro parou, Marçal começou. Pablo Marçal presidente do Brasil”. Em uma rede social, Marçal propagou fake news e acusou funcionários da prefeitura de colocarem a bandeira na avenida, a mando de Ricardo Nunes. A campanha quer que a polícia investigue quem de fato colocou a bandeira adulterada”, diz o comunicado.

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O vídeo divulgado por Marçal, segundo o prefeito, seria do final da manifestação. “Mesmo cortado, o vídeo deixa claro um funcionário da Subprefeitura da Sé puxa a bandeira do chão (e depois a coloca de volta) para passagem de outro funcionário, que estava em uma moto. O vídeo foi gravado após o final da manifestação, quando os funcionários faziam o trabalho de limpeza. Outros vídeos em redes sociais mostram possíveis apoiadores de Pablo Marçal levando e colocando a faixa na Avenida Paulista.” A campanha do prefeito também disse que vai acionar a Justiça Eleitoral.

Durante uma coletiva de imprensa nesta segunda, Nunes comentou o episódio. Ele chamou Marçal de “criminoso”, “mentiroso” e “psicopata”. “Para ver o nível de demência desse cara, a capacidade que ele tem, a psicopatia desse cara de mentir, de criar fatos”, disse o emedebista a jornalistas. Nesta segunda, a Justiça Eleitoral deferiu o registro de candidatura do coach, rejeitando os argumentos de adversários contra a sua campanha.

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