O ato de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, no último sábado, 7, reuniu um seleto grupo de parlamentares e aliados no carro de som sobre o qual foram feitos os discursos inflamados para a multidão presente.
Pelo espaço limitado do veículo, os convidados foram selecionados “a dedo”. Entre eles, estavam presentes o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e mais de trinta senadores e deputados federais.
Em meio à nata verde-amarela bolsonarista, no entanto, um nome específico chamou a atenção. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi de longe o participante mais “assediado” pelo próprios colegas presentes no trio elétrico. Abraços, elogios e pedidos de fotos e vídeos não faltaram e ocuparam o parlamentar durante a maior parte do tempo. Ele também foi uma das figuras mais tietadas pela multidão: tanto sobre o carro de som quanto na avenida, foi um dos mais aclamados pelos apoiadores.
Conforme adiantado por VEJA, Nikolas foi um dos poucos nomes escalados para falar ao microfone. A escolha foi estratégica: além de fenômeno “eleitoral” — foi o deputado federal mais votado em 2022 –, ele também é considerado um meteoro de audiência nas redes. Também fizeram uso da palavra os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), Gustavo Gayer (PL-GO), Júlia Zanatta (PL-SC) e Bia Kicis (PL-DF) e o senador Magno Malta (PL-ES).
Irmãos Bolsonaro
Além de Nikolas, Eduardo Bolsonaro foi um dos convidados mais “requisitados” do ato, com pedidos de fotos e vídeos a todo o momento.
A presença do irmão Carlos Bolsonaro (PL-RJ) também foi uma grata surpresa para os presentes. Como o ‘Zero Dois’ é conhecido pela postura mais reservada e não tem o costume de participar dos grandes atos convocados pelo pai, aliados aproveitaram para registrar o momento com selfies ao lado do vereador.
Carlos ainda publicou uma foto na qual brinca que “cumprimentou” Bolsonaro no trio. “Fui cumprimentá-lo pois ainda não havia o visto. Preocupado com tudo que nos cerca e principalmente com ele. Sabendo pela imprensa que havia ido parar no hospital por algum motivo e tudo que o país vem passando, o turbilhão na cabeça então não pára. Me aproximei para dizer que estava ali e dar um abraço. Sei que gosta”, escreveu.