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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os caciques do PT estão em festa por causa de Dilma

A Justiça Federal arquivou por unanimidade ação de improbidade relativa a caso que custou o mandato da petista

Por Da Redação Atualizado em 13 Maio 2024, 22h39 - Publicado em 22 ago 2023, 11h04
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  • O presidente Lula e a presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, em Xangai, em abril
    O presidente Lula e a presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, em Xangai -  (Ricardo Stuckert/Divulgação)

    No universo petista nas redes sociais, o principal assunto na manhã desta terça-feira não é a visita do presidente Lula à África do Sul, nem qualquer revés contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Os principais líderes do partido estão comemorando o arquivamento pela Justiça Federal da ação de improbidade administrativa relativa às pedaladas fiscais, a acusação que custou o mandato de Dilma Rousseff, em 2016.

    Na noite de segunda-feira 21, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, arquivou a ação por unanimidade (3 votos a 0). A decisão também beneficia o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o ex-presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine, o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin e o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho.

    A decisão foi proferida em julgamento pela Décima Turma do TRF1 de uma apelação do Ministério Público Federal (MPF) contra decisão de primeira instância que, no ano passado, arquivou a ação contra os acusados. Dilma e seus auxiliares foram acusados pelo MPF por suposto uso de bancos públicos para “maquiar o resultado fiscal”, atrasando o repasse de valores às instituições por parte da União.

    Durante a sessão, o advogado Eduardo Lasmar, representante de Dilma, reiterou que a ex-presidente não participou das operações dos bancos. “O Ministério Público não conseguiu imputar uma conduta à (então) presidente da República. Muito pelo contrário. Ora, diz que não sabia, diz que sabia, diz que ela deveria saber, que deveria ter confrontado seus ministros. Não nenhuma descrição de dolo”, concluiu, segundo a Agência Brasil.

    “Nossa presidenta Dilma Rousseff foi inocentada no caso das pedaladas fiscais pelo TRF1. É a justiça sendo feita com uma mulher honesta e honrada vítima da misoginia e da arbitrariedade”, escreveu a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que era ministra de Dilma na época do impeachment.

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    “Foi golpe. Dilma foi inocentada das pedaladas fiscais que levou ao impeachment de 2016. A presidenta e seu governo estão livres de punições e foi feito justiça! E nós estávamos no lado certo da história!”, comemorou o perfil oficial do PT.

    “Decisão põe fim ao golpe que há sete anos derrubou um governo eleito pelo povo por meio de uma manobra criminosa e cercada de fatos forjados”, escreveu o deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que presidia o PT à época do impeachment.

    A boa notícia para Dilma ocorre no dia em que ela está com Lula em Joanesburgo (África do Sul), onde o presidente brasileiro tem uma agenda extensa com representantes do Brics (entidade que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e o país anfitrião). A petista é presidente do banco da organização desde março deste ano.

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