Fortaleça o jornalismo: Assine a partir de R$5,99
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Vice da Câmara diz ser contra atual versão da Previdência

Em evento de juízes para pressionar por mudanças na reforma, deputados abrem fogo amigo e indicam que governo vai abrandar regras para servidores

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 17h13 - Publicado em 1 fev 2018, 16h53

O presidente Michel Temer (MDB) pretende aprovar a Reforma da Previdência ainda em fevereiro e concilia falas em programas populares de televisão com negociações de bastidores com parlamentares e partidos. No entanto, a principal proposta do presidente parece ainda enfrentar restrições de nomes do seu próprio partido: o vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), disse nesta quinta-feira que é contra a atual versão da proposta do governo.

Ramalho – substituto eventual do presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ) – falou durante evento da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) em Brasília. Detalhe importante: o MDB fechou questão a favor da reforma e ameaça punir aqueles que votarem contra. O ato dos juízes, de “valorização da magistratura”, se opõe aos trechos da proposta que restringem benefícios de servidores públicos.

“Sou contra o texto como está, e é com diálogo e conversa que defendemos que os direitos conquistados têm que ser respeitados. A gente só vence as batalhas com diálogo”, disse Ramalho. Outro que jogou para a plateia e contra os planos da gestão Temer foi o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), vice-líder do governo escalado para negociar com as associações de servidores formas de abrandar (e aprovar) a reforma.

“O atual texto nasceu totalmente errado. Fiz um apelo ao presidente Temer. Estou preocupado em fazer um texto justo. Essa campanha do governo contra o servidor, coloca o brasileiro contra o brasileiro. Texto errático no momento errado”, argumentou Rosso. O principal ponto que deve provocar concessões do governo ao lobby dos servidores deve ser uma nova regra de transição para aqueles que entraram no serviço público antes de 2003.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.