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Marcela Rahal

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Jornalista, já atuou em diversos veículos como repórter, editora e âncora de telejornais. Sempre cobrindo hardnews, nas editorias de política, economia e cidades. Blog de informação e análise do cenário político nacional.

‘A Câmara saiu mais fraca’, diz Pedro Campos sobre fim do motim

Em entrevista ao Ponto de Vista, o líder do PSB na Casa afirmou que o ato da oposição abalou o Legislativo

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 ago 2025, 13h32 - Publicado em 7 ago 2025, 13h31

O líder do PSB na Câmara, deputado Pedro Campos, da base governista, afirmou que não teve acordo para o fim do motim, como disse a oposição. Segundo o líder do PL, Sóstenes Cavalcante, o fim do impedimento dos trabalhos na Casa aconteceu depois de uma negociação com o presidente Hugo Motta para que fossem pautadas a anistia e o fim do foro privilegiado.

Em entrevista ao programa Ponto de Vista, o deputado contou que a presidência da Câmara, para a retomada dos trabalhos, não esteve em negociação. ‘Ele [Hugo Motta] foi eleito. Ele tem um mandato. Eles [oposição]recuaram. Agora, arrumaram um discurso para poder dizer que de alguma forma tiveram a vitória, quando, no caso, tiveram a derrota, não tem anistia, não foi pautado o foro, não tem compromisso público nenhum, não tem reunião do colégio de líderes em relação a isso. Eles não quiseram assumir a derrota’.

Após dois dias de motim, Motta marcou uma sessão para às 20h30 desta quarta-feira, 6. No entanto, parlamentares da oposição se mantiveram ocupando a mesa do plenário diante de muito tumulto, bate-boca e confusão. Apenas duas horas depois, o paraibano conseguiu abrir os trabalhos, o que foi visto como um movimento de desgaste para o parlamentar.

Para Pedro Campos, o que aconteceu não enfraquece só o presidente, e sim, todo o Parlamento. ‘A fragilização não é do presidente Hugo Motta. É de todo o poder Legislativo. A Câmara saiu mais fraca. O Senado está se enfraquecendo. Por que aquelas pessoas estavam fazendo aquilo? Porque a elas interessa o caos institucional, a briga da Câmara com o STF, com o Executivo’.

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