Mesmo com a onda de violência que aterroriza o Equador, nenhum brasileiro fez pedido de repatriação até agora, segundo o Itamaraty. O presidente Daniel Noboa decretou estado de exceção e assinou decreto em que reconhece um “conflito armado interno”, após a fuga do chefe da principal facção criminosa do país.
A medida permite classificar como terroristas 22 organizações criminosas, além de autorizar que as Forças Armadas tenham papel de polícia.
O Ministério das Relações Exteriores diz que está acompanhando de perto a situação no país, e também está monitorando o sequestro de um brasileiro no Equador.
O Itamaraty diz que denúncia foi feita pela família à Embaixada brasileira no país, e que está em contato com a polícia local, mas a situação está muito confusa.
O presidente da Comissão de Relações Exteriores no Senado, senador Renan Calheiros, cobrou nesta quarta-feira, 10, providências para que haja a repatriação de brasileiros, caso o conflito persista.