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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Bolsonaro conseguiu piorar sua situação no escândalo das joias

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 mar 2023, 09h09
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  • NATIONAL HARBOR, MARYLAND - MARCH 04: Former President of Brazil Jair Bolsonaro pauses as he speaks during the annual Conservative Political Action Conference (CPAC) at Gaylord National Resort & Convention Center on March 4, 2023 in National Harbor, Maryland. Former President Donald Trump will address the event this afternoon. Alex Wong/Getty Images/AFP (Photo by ALEX WONG / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)
    O ex-presidente Jair Bolsonaro fala durante a Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), em Maryland  (Alex Wong/AFP)

    Ao dizer que devolverá as joias que ganhou da Arabia Saudita, o ex-presidente Jair Bolsonaro não melhora em nada a sua situação com a Justiça.

    Ao contrário.

    Na opinião da coluna, piora. 

    Toda a defesa do líder da extrema-direita é uma só: a de que aqueles presentes milionários fazem parte das relações bilaterais entre chefes de estado. Ainda mais, se acrescidos ao acervo público da presidência.

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    Fosse tão simples assim, por que Bolsonaro tentou tanto reaver as joias de Michelle? Era assessor presidencial pra cá, outro para lá – ambos autorizados por ele. 

    Era carteirada de ministro de Estado, era funcionário público tentando trazer joias milionárias numa mala, omitindo informações do Estado. Era tentativa de por nos acervos públicos e privados.

    Sinceramente? 

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    Fica ruim até para o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, que acabou desmascarado tentando mudar a jurisprudência da corte para que Bolsonaro fosse “fiel depositário” do relógio, da caneta, das abotoaduras e do rosário. Todos, de uma das joalherias mais caras do mundo.

    Estamos falando de um “reino” que aumentou negócios com Brasil –  levando a um recorde de importações – que, em troca (é isso que os órgãos investigadores precisam apurar), enviou cerca de R$ 20 milhões em joias para o então presidente e a primeira-dama.

    Antes de Bolsonaro, o Brasil era a 40ª nação que mais comprava dos sauditas. Depois de Bolsonaro, vejam, transformou-se no 27° maior parceiro do reino.

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    A Arábia Saudita ganhou muito com isso. E o Brasil? O que ganhou?

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