“Espero trabalhar ao lado de Luis Arce, na Bolívia, de Lula se ele ganhar as eleições no Brasil, de Gustavo Petro, cuja experiência se consolida na Colômbia. Acho que pode ser um eixo interessante. No caso da Nicarágua, não consigo encontrar nada lá, e no caso da Venezuela é uma experiência que fracassou, e a principal demonstração de seu fracasso é a diáspora de 6 milhões de venezuelanos” (Gabriel Boric, presidente eleito do Chile, mostrando, em entrevista à BBC News Mundo, que uma nova esquerda competitiva e moderna, que condena regimes como o da Venezuela, pode existir. Não no Brasil, obviamente…)