“Serenamente, entendo que não sou a escolha da cúpula do PSDB. Aceito esta realidade com a cabeça erguida. Sou um homem que respeita o bom senso, o diálogo e o equilíbrio. Sempre busquei e seguirei buscando o consenso, mesmo que ele seja contrário à minha vontade pessoal. Me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve” (João Doria, ex-governador de São Paulo, ao desistir da candidatura à presidência pelo PSDB. O político venceu democraticamente as prévias do partido, mas acabou traído sistematicamente pelo “novo” tucanato, o mesmo grupo que nem lembra de nomes como os de Franco Montoro e de Mario Covas)